terça-feira, 26 de outubro de 2010

Em tempos de crise, Trás-os-Montes empreende...

Com a disseminação das metodologias GLOCAL (promoção e apoio ao empreendedorismo local) para os concelhos do SABOR, possível com o patrocínio da EDP, foram criados Gabinetes de Apoio ao Empreendedor em cada um dos 5 concelhos, os técnicos das 19 entidades parceiras locais foram capacitados, e desde a apresentação publica que ocorreu em 25 de Junho já foram apoiados mais de 50 empreendedores e neste momento 22 encontram-se em processo de criação de empresas. Espera-se que muitos destes empreendedores iniciem a sua actividade por conta própria até ao final do ano e que em Janeiro ocorra o evento publico de atribuição dos prémios monetários.


Muitos dos negócios, beneficiam de oportunidades impulsionadas pelas novas barragens.
Sejam elas oportunidades imediatas ( decorrentes da construção da barragem, estaleiro, etc) como por ex:
• Fornecimentos e serviços de construção, engenharia, etc,
• Serviços a empresas: informática, ar condicionado, limpeza de veiculos, catering nocturno, organização eventos, ambiente, HSST, etc;
• Fornecimentos ao estaleiro (800 a 1500 pessoas): produtos alimentares em grosso ou gourmet ( frutas, legumes, batata, castanha, carne, peixe, fumeiro, queijo, leite, etc)
• Comercio e serviços de proximidade: loja de conveniência, loja de produtos regionais, lazer, desporto, beleza, bem estar, turismo

Ou oportunidades de futuro (decorrentes da existência do novo grande lago, albufeira, etc), como por ex:
• Turismo e Lazer: de natureza, touring cultural e paisagistico, gastronomia e vinhos, saúde e bem estar (Barcos-casa, resort aquático, debaixo de água, mergulho, canoagem, …)
• Hotelaria, restauração e serviços de animação
• Aquacultura: viveiros, …
• Educação e ecologia: fluviário, …
• Investigação e desenvolvimento: energia das águas
• Mobilidade eléctrica, …

Próximos Ateliers de Ideias - geração e desenvolvimento de ideias de negócios: 
Macedo de Cavaleiros - 2 e 3 de Novembro;
Mogadouro - 9 e 10 de Novembro;
Torre de Moncorvo - 16 e 17 de Novembro


As inscrições para o Premio EDP Empreendedor Sustentável SABOR 2010 terminam a 10/11/2010

sexta-feira, 23 de julho de 2010

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Inscrições no Prémio EDP Empreendedor Sustentável SABOR 2010

Já estão abertas as inscrições para o Prémio EDP Empreendedor Sustentável SABOR 2010. Todos os empreendedores serão apoiados na criação do seu proprio negócio/emprego com os serviços de informação , orientação, formação, apoio ao plano de negócios e montagem de operação de financiamento, microcrédito e consultoria de acompanhamento.
Para mais informações e inscrições contactar 259326294, www.iniciativaglocal.eu e/ou os gabinetes de apoio ao empreendedor dos municipios de Alfandega da Fé, Macedo de Cavaleiros, Miranda do Douro, Mogadouro e Torre de Moncorvo.

terça-feira, 22 de junho de 2010

Premio EDP Empreendedor Sustentável SABOR 2010

Com o patrocinio da EDP o GLOCAL volta a ir para o terreno, neste caso para o Sabor (Alfandega da Fé, Macedo de Cavaleiros, Miranda do Douro, Mogadouro e Torre de Moncorvo).


Vamos inciar Ateliers de ideias nestes concelhos ainda durante o mês de Julho. Esperamos apoiar muitos e optimos empreendedores

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Se podia empreender sem o GLOCAL?

Podia, mas era bem mais dificil...

Brevemente em Alfandega da Fé, Macedo de Cavaleiros, Moncorvo, Mogadouro e Miranda do Douro.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Festas das aves, Miranda do Douro, 15/05/2010

Feira e Mostra dedicada ao estudo das aves em Vila Chã da Braciosa - Miranda do Douro de 14 a 17 de Maio.

Não deixem de assistir às 15h30: “Iniciativa Glocal – Empreendedorismo Sustentável e a Valorização do Território”

Feira de empreendedorismo nas escolas, Vila Real, 13/05/2010

No âmbito da implementação do programa "Apreender a Empreender" da Junior Achievement Portugal no território de Trás os Montes e Alto Douro, vai realizar-se uma mostra dos projectos de empreendedorismo desenvolvidos pelos alunos finalistas do ensino secundário deste ano lectivo.


Esta iniciativa é apoiada pela EDP, inserida na sua política de responsabilidade e inovação social, em função do seu envolvimento em novas infraestruturas hidroeléctricas na região.

Trata-se de uma medida de carácter voluntário que este grupo decidiu alargar a esta região com o especial apoio e envolvimento de empresários e quadros de empresas regionais que pretendem apoiar a capacitação destes jovens inovadores para serem os novos actores regionais.

Data: 13/05/2010
Local: NERVIR
Abertura da exposição: 10:15
Intervenções oradores: 14:30
Entrega de prémios: 15:15

quinta-feira, 29 de abril de 2010

"6 passos para fazer crescer o seu negócio" BUSINESS COACHING agora em Vila Real

Obrigatório para todos os empreendedores ...


O COACH empresarial ou Coaching para os negócios é uma metodologia cada vez mais utilizada no auxilio às empresárias e empresários proporcionando aumentos significativos na performance empresarial. É uma metodologia totalmente focalizada nos resultados, no planeamento e fixação de objectivos de longo, médio e curto prazo, bem como na monitorização e acompanhamento da execução dos objectivos e alcance dos resultados.


De forma a possibilitar o acesso ao Business coaching na região de Trás-os-Montes e Douro, a SPA Consultoria estabeleceu uma parceria com a ActionCOACH, empresa líder internacional. Este serviço inovador integra-se no package especial para vencer a crise que inclui ainda o serviço de “Diagnóstico Financeiro e Benchmarking” e os “seminários de Criatividade e Inovação”.

Especialmente dirigido a micro, pequenas e médias empresas, o WORKSHOP “6 PASSOS PARA FAZER CRESCER O SEU NEGÓCIO” faculta uma aprendizagem expedita nos principais factores críticos do sucesso do seu negócio: Tempo, Equipa, Dinheiro, Sistemas (saber mais em www.actioncoach.com/alfredovalente).

Não perca a oportunidade de em 2 horas e meia dar um novo impulso ao seu negócio e conhecer o que o Business coaching pode fazer por si.

Inscreva-se já (os lugares são limitados e as reservas realizadas por ordem de entrada)

quinta-feira, 15 de abril de 2010

É preciso correr riscos e aceitar fracassos

Já falhou "muitas vezes". E depois? Quem não estiver preparado para aceitar insucessos não consegue arriscar. Não avança e não inova.


"A comodidade não é um valor", acredita Carlos Moreira da Silva, vencedor do prémio "Ernst & Young Entrepreneur of the Year".

Ao receber o prémio disse que em Portugal os empresários têm um grau de educação inferior ao que seria desejável. Porquê essa análise?
Porque em Portugal, a maioria dos empresários tem uma educação média inferior à dos seus trabalhadores e eu acho que isso é muito negativo. Tem que ser feito um esforço para mudar o nosso ADN em relação ao risco e ao empreendedorismo. E difícil fazê-lo na minha geração, mas acredito que é possível fazê-lo nas gerações mais novas. Devemos fazer o 'reset' do ADN das nossas crianças, de forma a incentivá-las a correr riscos e aceitarem os insucessos, pois quem não estiver preparado para ter insucessos não consegue arriscar. E ensinar-lhes, em simultâneo, a ter uma cultura de rigor, de formação e de educação cada vez mais aprofundada.

Não sente essa cultura e esse rigor na nossa classe empresarial?
Acho que não. A qualidade do empreendedorismo em Portugal precisa de melhorar.

Em que pontos específicos?
Fundamentalmente na capacidade de inovar e, portanto, de arriscar. Não chega copiar. Copiar não é mau, não é negativo, mas não é suficiente. Julgo que é muito importante que nos habituemos colectivamente - isto não são questões pessoais, pois uma estrela não faz o céu - a correr riscos e a aceitar os fracassos. Uma coisa que é muito dramática na sociedade portuguesa é que existe muita inveja em relação ao sucesso e muita falta de aceitação quanto do insucesso. Estes sintomas têm que ser ultrapassados. Estive recentemente num debate no Porto onde estavam algumas personalidades, como o dr. António Mexia. Um dos temas em discussão foi o facto de que se estivermos num jantar com duas pessoas - uma que acabou de se formar na Universidade Católica e é assistente de faculdade e outra que acabou de fazer uma empresa de vão de escada - nós damos muito mais valor ao assistente do que ao empresário que está a tentar correr riscos e a fazer uma empresa. Enquanto for assim, ganham os funcionários.

De onde nos vêm o medo? Acha que nos resignamos à nossa escala?
Não, pelo contrário, e isso ficou muito claro na altura da integração de Portugal e Espanha na União Europeia. Os portugueses eram então muito mais exportadores do que os espanhóis. Tínhamos essa necessidade. Como não cabíamos aqui dentro, tínhamos que exportar. E os espanhóis tinham um mercado natural que os protegia. Mas hoje eles são muito mais agressivos do que nós. Precisamos mesmo de fazer uma transformação cultural muito grande e eu já quase perdi a esperança de que essa mudança possa acontecer, sem ser a começar pelas crianças.

Perdeu mesmo a esperança?
Não, não a perdi. Mas acho que é preciso fazer um salto qualitativo.

No caso da BA vidro, o que distingue a empresa hoje face a 2004, ano do "management buy out'?
Acho que há uma alteração cultural que tem a ver com a liderança accionista. Isso não tem a ver comigo mas com a transformação de uma empresa que era familiar numa empresa com uma agenda dentro da agenda da Sonae, uma agenda de crescimento, agressiva e de melhoria permanente. Essa foi uma grande transformação, que foi continuada após o MBO. E muito fácil olhar 10 anos para trás e ver que há uma grande diferença. E essa diferença faz-se melhorando todos os dias. Aquilo que achamos que é a nossa chave de êxito é termos valores muito claros e sermos intransigentes em relação aos mesmos. Os nossos valores são humildade para aprender, ambição e rigor. Costumamos dizer que "não se toca de ouvido". Quando se fala, fala-se com propriedade e transparência. A transparência defende a ética, pois reduz o espaço no qual pode surgir a tentação colectiva. E emoção, pois é preciso que uma pessoa, quando se levanta todos os dias, goste de ir trabalhar. E é também o facto de promovermos o empreendedorismo interno. Só isso nos permite inovar nos processos, ter vontade de melhorar permanentemente. E é isso que nos dá o crescimento mais ou menos garantido e sustentado.

É um "seguidor" do engº Belmiro?
Não, mais do que seguidor sou um fã que aprendeu muito com ele. É um empresário muito diferente em Portugal. Ele tem dado oportunidades a muitas pessoas de se transformarem em empresários.

Disse que não está certo de que este prémio lhe seja justo. Porquê?
Acho que é imerecido porque há pessoas muito mais empreendedoras do que eu. Digo-o com toda a franqueza. É muito mais fácil pegar numa empresa existente e transformá-la, apesar dos riscos e desafios que existem, do que começar do zero, como a Salsa, a Sacoor Brothers ou a CSC Genetics. Começar do zero e fazer o negócio.

O que deseja para o país empresarial?
Espero que os empresários e empreendedores portugueses entendam as suas limitações, simultaneamente com o rasgo próprio de um empreendedor mas conseguindo atrair o capital humano indispensável para construir, de forma reiterada, o crescimento e o sucesso.

O actual momento de crise obriga a uma maior cautela?
O actual momento de crise abre a possibilidade a mais oportunidades; é assim que gosto de olha para a conjuntura actual. Nesta e noutras situações exige-se um grande rigor na análise das diferentes situações que se nos deparam, mas não necessariamente mais cautela, porque também é a altura de utilizar as vantagens competitivas como forma de transformar situações difíceis em oportunidades de diferenciação.

Que conselhos dá aos jovens empreendedores?
Não ter medo de falhar e ver o mundo.

Mas falhar é "tramado", não é?
Sim, é. Mas muito pior do que falhar - e eu falhei j á muitas vezes - é ficar naquela dúvida "e se eu tivesse tentado". A comodidade não é um valor.

Diz que falhou várias vezes. Qual a lição mais dolorosa que aprendeu?
Foram duas: Não vale a pena ter razão fora de tempo; aprendi isto com o lançamento de um projecto de Home Shopping (Mordomo) lançado com base na tecnologia Minitel. Aprendi também que não se pode perder por falta de ambição; apesar da situação em causa ser mais complexa do que uma simples frase pode descrever, registei esta lição na perda do concurso da primeira licença de operador de telemóvel.

Enumere três erros que um empreendedor não deve cometer.
Não tenho capacidade para ser normativo neste domínio; sou quase um aprendiz de feiticeiro. Por isso, arrisco só um pecado mortal: 'Não recrutar e rodear-se dos melhores'.

O engenheiro "obcecado" pelas horas
Marca reuniões ao minuto. Às 9hl6, às 15h23...e não gosta de atrasos. O tempo "é hoje um dos recursos mais escassos e não pode ser desperdiçado". A gestão da agenda tem que "absolutamente rigorosa", defende. Carlos Moreira da Silva, 57 anos, engenheiro mecânico de formação e com um mestrado em gestão pela Universidade de Warwick, entrou na vida activa pela carreira docente. Depois de uma passagem pela administração da EDP, entrou na Sonae e aí ficou quase duas décadas. Correu a casa quase toda, sempre em funções de topo: esteve nas tecnologias de informação, no negócio industrial, no retalho, na comunicação social. Até que, em 2004, se lançou num novo voo ao liderar o grupo de quadros que comprou a participação do grupo de Belmiro de Azevedo na Barbosa e Almeida. É desde então presidente do conselho de administração da BA Vidro e, desde o início de 2009, presidente da Cotec.

O PRÉMIO DO MELHOR EMPREENDEDOR
Distinguir o desempenho operacional, a visão estratégica e a integridade.
Detêm, pelo menos, 10% do capital de uma empresa maioritariamente nacional, com mais de três anos de actividade e um volume de negócios anual superior a cinco mil milhões de euros. O seu percurso revela espírito empreendedor, sentido de estratégia e inovação e a ambição de conquistar terreno no mercado global.
A tudo isto, o júri do Ernst & Young Entrepreneur of the Year, presidido por Basílio Horta, presidente da AICEP, soma a integridade pessoal e influência. São estes os critérios-chave para a escolha dos empresários que, anualmente, são distinguidos com o título de Empreendedor do Ano, e que são assim convidados a representar o País na final mundial, que acolhe mais de 50 gestores de todo o mundo. Nesta edição, que teve o seu desfecho no dia 8 de Abril, a final foi disputada por Adelino da Silva Matos, presidente do grupo do sector metalomecânico A. Silva Matos, Purificação Tavares, directora do laboratório de genética CGC Genetics, Filipe Vila Nova, "chairman" da têxtil Salsa Jeans, os irmãos Sacoor, fundadores da marca Sacoor Brothers, e o trio Filipe e Mareei Botton e Alexandre Relvas, da Logoplaste. Purificação Tavares foi distinguida com o título de "Emerging Entrepreneur" e Bento Correia, da Vision Box, PME que desenvolve soluções integradas de biometria, recebeu o prémio de "International Entrepreneur".

Mas foi Carlos Moreira da Silva o grande vendedor, pelo trabalho realizado enquanto presidente do conselho de administração da BA Vidro. Sob a sua liderança a empresa, que tem quase um século de existência, tornou-se numa das campeãs europeias do seu sector, mantendo cinco unidades industriais em Portugal e Espanha e destinando mais de 50% do volume de produção total para exportação. O caminho tem vindo a ser traçado com o crescimento orgânico e aquisições. Em 2008, a compra da Sotancro permitiu-lhe aumentar a sua carteira de clientes e produtos nos segmentos tradicionais, alimentar e bebidas, alargando também o negócio à farmácia e cosmética. Com 1500 funcionários, produz anualmente cerca quatro mil milhões de embalagens. Ou seja, mais de 10 milhões de unidades por dia. Em 2008, últimos dados conhecidos, registou vendas consolidadas de 290,9 milhões de euros.

2010-04-15 09:42

Elisabete de Sá, Jornal de Negócios

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Desempregados ficam sem apoios a fundo perdido - ILE´s acabaram???

Depois das confusões com os apoios à Iniciativas Locais de Emprego por parte de desempregados involuntários em 2008 e 2009: atrasos superiores a 1 ano, análises de viabilidade completamente desadequadas, etc, parece que acabaram mesmo.

Apesar da legislação manter em funcionamento este sistema de incentivos do IEFP, de o próprio IEFP continuar a dar informação de que as candidaturas passaram a serem efectuadas por avisos intermitentes e estarem encerradas desde 3 de Dezembro de 2009 sem qualquer despacho ministerial de suporte.

Em contrapartida, parece que o Programa de Apoio ao Empreendedorismo e à criação do próprio emprego finalmente está em funcionamento ( foi lançado em 4 de Setembro de 2009). Este programa mantem a possibilidade dos desempregados beneficiários de subsidio de desemprego poderem receber antecipadamente as prestações para criação do proprio emprego bem como as linhas de crédito bonificado Micro-investe e Investe+.

A substituição das ILEs por estas linhas de crédito é muito pejurativa pois além dos apoios serem menores ( e não eram assim tantos) dependem exclusivamente da aprovação pelos bancos que como todos sabemos nestes momento não estão nada virados para pequenas iniciativas empresariais locais promovidas por quem não tem recursos/garantias.

sexta-feira, 26 de março de 2010

Casinha de Chocolate no DolceVita Douro 26,27 e 28 de Março


A Casinha de Chocolate da empreendedora GLOCAL Carla Batista vai estar no shoping Dolce Vita Douro durante este fim de semana.

Como novidades vai apresentar as trufas/ bombons de chocolate preto com Vinho do Porto, Trufas/bombons de chocolate com aguardente velha do Douro, boukets de bombons da pascoa com poemas, ...

Para a preparação e lançamento destes bombons com produtos regionais, a empreendedora tem frequentado diversos cursos de formação tendo o último acontecido na Suíça.

Aromas e sabores a não perder no átrio do Dolce Vita em Vila Real

quinta-feira, 11 de março de 2010

Jesus e o Empreendedorismo.

Jesus tinha um belo emprego. Ele parecia que tinha nascido para construir coisas de muito bom gosto e feitas para durar. Com muito trabalho duro e dedicação, ele criava mobílias sofisticadas para centenas de clientes da pequena empresa que herdara do pai. Ele estava indo muito bem. O marketing boca-a-boca gerado pelos clientes satisfeitos funcionava perfeitamente bem na pequena cidade de Nazaré, novos clientes batiam na porta da sua marcenaria diariamente com novos pedidos.


Jesus nasceu empreendedor, e queria fazer muito mais pelos outros do que aquilo que estava fazendo. Então, um dia, ele virou para a sua mãe e disse que ia embora, que abandonaria a empresa do pai para criar o seu próprio empreendimento.

Se não bastasse a loucura que fez em abandonar um salário sólido, uma empresa bem sucedida, uma profissão que amava e clientes satisfeitos, ele saiu pelo mundo estimulando outros funcionários bem remunerados e bem colocados a fazer o mesmo, "Sigam-me!" falou Jesus para seus futuros apóstolos, "Existe um trabalho a ser feito que dará a vocês uma alegria muito maior que vocês jamais tiveram. Você acordará todas as manhãs faminto por um novo dia. Você irá aprender a vencer os seus medos. E ao invés das moedas de César enchendo os seus bolsos, você terá um coração cheio de alegrias. Eu prometo isso a vocês com a minha vida".

Jesus, a entidade mais admirada do Ocidente, não foi um cara medíocre. Jesus não era serviçal de ninguém, muito menos obediente às tradições da época em que viveu. Ele era um QUEBRA TUDO! Ele era um empreendedor, falava a verdade nada além da verdade, assertivamente e filosoficamente sem qualquer discurso "motivacional". Ele não acariciava a cabeça das pessoas que não faziam por merecer, ele não ajudava quem tinha pressa e era mal educado, ele ajudava quem realmente pedia as coisas com o coração. Jesus não foi um líder paizão, Jesus não andava cabisbaixo. Ele pregou a ruptura de costumes que considerava errados, e não teve medo algum de arcar com as consequências dos seus atos. Jesus disse, "Eu não vim trazer a paz, mas a espada".

Poucas alegrias dessa vida se compararam a alegria de abrir o seu próprio negócio. Ver o telefone da sua empresa tocar, ver as notas fiscais serem faturadas, a entrega do produto ou serviço acontecer, e acima de tudo, perceber que o seu negócio realmente ajuda e influência de alguma maneira o mundo em que vivemos a progredir para o caminho do bem.

Os negócios são a força máxima da nossa sociedade, e todo empreendedor é, de alguma maneira, a grande esperança de tempos melhores para aqueles que o cercam.

Jesus era totalmente a favor dos negócios, do lucro do bem, da empresa do bem e do trabalho do bem feitos para dignificar o homem e seus semelhantes.

Jesus falou sobre negócios e empreendedorismo em uma das suas mais famosas párabolas : "Tendo um homem a necessidade de viajar, reuniu seus servos e lhes confiou seus bens. A um deu cinco talentos; a outro, dois; e a outro, um, segundo a capacidade de cada um. Depois partiu. Logo em seguida, o que recebeu cinco talentos negociou com eles; fê-los produzir, e ganhou outros cinco. Do mesmo modo, o que recebeu dois, ganhou outros dois. Mas, o que recebeu apenas um, foi cavar a terra e escondeu o dinheiro de seu senhor. Muito tempo depois, o senhor daqueles servos voltou e pediu-lhes as contas. O que recebeu cinco talentos, aproximou-se e apresentou outros cinco: "Senhor, disse-lhe, confiaste -me cinco talentos; eis aqui outros cinco que ganhei." Disse-lhe seu senhor: "Muito bem, servo bom e fiel; já que foste fiel no pouco, eu te confiarei muito. Vem regozijar-te com teu senhor." O que recebeu dois talentos, adiantou-se também e disse: "Senhor, confiaste-me dois talentos; eis aqui os dois outros que lucrei". Disse-lhe seu senhor: "Muito bem, servo bom e fiel; já que foste fiel no pouco, eu te confiarei muito. Vem regozijar-te com teu senhor". Veio, por fim, o que recebeu só um talento: "Senhor, disse-lhe, sabia que és um homem duro, que colhes onde não semeaste e recolhes onde não espalhaste. Por isso, tive medo e fui esconder teu talento na terra. Eis aqui, toma o que te pertence." Respondeu-lhe seu senhor: "Servo mau e preguiçoso! Sabias que colho onde não semeei e que recolho onde não espalhei. Devias, pois, levar meu dinheiro ao banco e, à minha volta, eu receberia com os juros o que é meu. Tirai-lhe este talento e dai-o ao que tem dez. Dar-se-á ao que tem e terá em abundância. Mas ao que não tem, tirar-se-á mesmo aquilo que julga ter. E a esse servo inútil, jogai-o nas trevas exteriores; ali haverá choro e ranger de dentes."

Entretanto, o mesmo Jesus disse, "É mais fácil um camelo passar pelo buraco da agulha do que um rico entrar no reino dos céus", e o mesmo Jesus quebrou tudo no Templo de Jerusalém quando viu as mesas de negócios serem colocadas como a principal fonte motivação da vida das pessoas.

Jesus acreditava nos negócios quando os negócios eram moralmente dignos; quando os negócios funcionavam de maneira sustentável, quando os negócios faziam parte da vida, e não a vida dos negócios.

Deus não tem nada contra a riqueza, ele transformou Salomão no cara mais rico do planeta; Deus não tem nada contra a fama, transformou o Rei Davi no monarca mais famoso por muitas gerações.

Empreendedores como Jesus vivem esse tipo de tensão todos os dias. A empresa, o dinheiro, as pessoas, os recursos de informática, a educação, são apenas ferramentas disponíveis para o homem usar para o bem ou para o mal; cabe ao empreendedor trabalhar diariamente o seu discenirmento para lidar com responsabilidade com as ferramentas que podem mudar o futuro.

Essa é a beleza do empreendedorismo: lidar com as coisas que podem ser usadas para o bem e para o mal, e você, por livre e espontânea vontade e consciência, tem a chance de escolher, e crescer como espírito, e contribuir para a vida dos outros.

Eu imagino que muitos aqui sonham em empreender, mas não tem coragem de largar tudo para experimentar seus próprios sonhos. Se você é um deles, ouça Jesus: "Você precisa nascer de novo para entrar no Reino dos Céus". Você precisa aprender a desaprender, deixar a bagagem que carrega para trás, e bola prá frente, para uma nova fase da vida, para uma fase empreendedora.

Ainda assim, Jesus levou um certo tempo para aparecer. Durante os trinta primeiros anos da sua vida ele viveu um trabalho que não era exatamente a sua missão. Ele foi ao Egito, conheceu sua cultura, e quando sabia que estava preparado, chutou o pau da barraca.

A era que vivemos é a melhor era para empreender. Nunca foi tão barato ter um negócio ou tão fácil começar a sua empresa. O tempo é esse! Segundo as estatísticas de Harvard e companhia ilimitada, mais de 70% das pessoas estão trabalhando em posições erradas e lugares errados. Como seria a seleção brasileira de futebol com o Ronaldinho de beque central, ou o Kaka de goleiro? Pois é assim que trabalham a maioria das empresas, com a maioria das pessoas se enganando sobre o que são e o que fazem.

Se você quer seguir Jesus, leve a sério seu grito de guerra, "Sigam-me aqueles que querem fazer alguma coisa por alguém, e não simplesmente colocar alguns reais no seu bolso"

A escravidão está viva e muito bem de saúde em todo o Brasil, as correntes são invisíveis, os pelourinhos são digitais, a fração da comida dos senhores de escravos você recebe todos os dias no seu ticket refeição, as migalhas do vale transporte te levam todos os dias de volta para a senzala.

O que você vai fazer sobre isso? Você está procurando por um trabalho ou uma missão?

Jesus era um insider. Deus colocou o cara no meio do povo judeu, no meio do império romano, no meio da cultura e dos costumes predominantes da época, no meio de um vilarejo conhecido, para Jesus quebrar tudo de dentro para fora. Hoje, nós conhecemos Jesus e achamos que o cara era um ser iluminado que se destacava na multidão. Mas a prática não foi bem assim. Jesus era mais um na multidão. Ele usava as mesmas roupas que todos usavam, e falava o idioma que todos falavam. Ainda assim, Jesus começou uma revolução.

A caminhada de Jesus não foi fácil, ele foi desacreditado, xingado, massacrado pelos intelectuais da sua época. Se a internet existisse, os web sites estampariam manchetes do tipo, "Judeu maluco e seus seguidores entram em Jerusalém para acabar com a cidade", "Judeu metido a besta se acha o filho de Deus", "Todo o Vaticano concorda: Jesus é filho do diabo", e mesmo com tantas resenhas negativas, Jesus seguiu em frente, confrontando todos com suas perguntas inquietantes.

Quando perguntado, "Você é o Rei dos Judeus?", Jesus respondeu, "Quem você pensa que eu sou?"; "É proibido curar as pessoas no sábado", Jesus respondeu, "Se a ovelha de um vizinho querido caisse em uma vala em um sábado, você o ajudaria a salvar a ovelha?". Jesus estava a frente do tempo das mídias sociais, ele ouvia as críticas abertamente, e fazia as pessoas pensarem sobre as pedras que haviam jogado sobre ele.

Deus, como todos já perceberam, gosta de criar um certo "caos" em tudo que faz. Jesus não conseguiu mudar o Império Romano ou os Judeus, mas conseguiu criar um mundo paralelo que eventualmente devorou as big corporations da sua época.

Você gosta de Jesus? Você o considera o seu ídolo máximo? Então siga o seu exemplo! Caso contrário, saiba que dez ave marias e vinte pai nossos não vão te salvar do inferno, ou conseguir uma sala vip com janela para a Avenida de Todos os Santos na Wall Street do Reino de Deus.

Ninguém sabe ao certo como Jesus arrumava dinheiro para viajar com seus seguidores que cresciam todos os dias; ninguém sabe dizer onde ele arrumava dinheiro para alimentar aqueles que haviam abandonado seus empregos sólidos para encher seus corações de alegria. Ninguém sabe, ninguém viu. O que se sabe é que em todos os lugares que Jesus pisava, ele conseguia abrigo; pessoas dispostas a ajudá-lo e alimentar seus amigos; o networking de Jesus - por conta do marketing boca-a-boca baseado em suas histórias de sucesso - faziam a reputação da sua marca chegar antes que o homem, e o ajudava a encontrar ajuda.

"Sigam-me! Larguem seus empregos medíocres, venham experimentar uma vida de aprendizado, de ajudar os outros, vamos espalhar a verdade!". Assim viveu Jesus, desafiou tudo e todos, e no final, ele também se rendeu. Jesus se rendeu ao seu traidor, Jesus se rendeu aos guardas que o vieram prender, Jesus se rendeu a Deus quando morria na cruz; Jesus reconheceu que não é possível controlar tudo, ninguém pode controlar o incontrolável, controle é uma ilusão, as pessoas falam uma coisa e fazem outra, o controle torna as pessoas miseráveis, e tornará você miserável e doente, dane-se o controle das coisas! Deixe o controle de lado, deixe Deus e as leis do universo cuidarem do controle para você.

A Intel, maior fabricante de chips do mundo, constroi fábricas de 2 bilhões de dólares para fabricar produtos que ainda não foram desenhados para mercados que ainda não existem. É difícil para o empreendedor movido a dinheiro fazer coisas desse tipo, mas a Vida é sobre isso, render-se aos controles do universo, desencanar sobre muitas coisas, investir no risco e no desconhecido, concentrar nas coisas que você tem controle direto, e abraçar o que você não sabe.

Jesus não viveu a sua vida baseado em um plano de negócios. A sua visão de vida norteou todas as decisões que precisou tomar ao longo do caminho. Todo grande empreendimento tem um começo humilde, e sem qualquer plano de negócios. Um plano de negócios não pode substituir a visão do empreendedor. Somente pessoas apaixonadas, seguindo seus sonhos, fazem as coisas serem bem sucedidas.

Por outro lado, Jesus disse: "Pois qual de vós, querendo edificar uma torre, não se assenta primeiro a fazer as contas dos gastos, para ver se tem com que a acabar? Para que não aconteça que, depois de haver posto os alicerces, e não a podendo acabar, todos os que a virem comecem a rir de você".

A paixão que move o empreendedor, é a mesma que o cega sobre o que pode ser feito ou não. Não assuma todos os compromissos só porque chegam até você. Não comece algo que você não pode acabar!

Jesus realizou seus milagres mais conhecidos nos vilarejos ao redor do Mar da Galiléia, uma pequena região de 50 quilômetros de extensão. Apple, Google, Microsoft, Casas Bahia, Pão de Açúcar, Magazine Luiza, Nike, todas as grandes empresas que você admira tiveram começos muito humildes em garagens, carretos, lojas alugadas e muito pior. Não pense que o fato de ser pequeno em uma pequena cidade do interior do Brasil vai te fazer obscuro, as histórias do bem percorrem os caminhos do marketing boca-a-boca!

Jesus sabia desde sempre que iria morrer sozinho, ele sabia que até Pedro o abandonaria, que um amigo o trairia, que todos os outros sairiam de perto quando fosse capturado. Ainda assim ele amava a todos, com suas imperfeições, ignorância e medos.

As vezes nós esquecemos que Deus está na indústria da transformação. Nós esquecemos que fomos chamados até aqui para sermos muito mais do que somos. Nós esquecemos que Jesus foi um QUEBRA TUDO; não um servo assalariado medroso. Nós esquecemos que ganhar dinheiro não é pecado, baixar a cabeça para as regras que você discorda é irresponsabilidade, e seguir sem praticar é hipocrisia.

De graça nós recebemos, de graça temos que dar!

NADA MENOS QUE ISSO INTERESSA!

QUEBRA TUDO! Foi para isso que eu vim! E Você?
***Posted by Ricardo Jordão Magalhaes on 10/03/2010 at 02:32 PM in Senso de Urgência Permalink

Erasmus para jovens empreendedores

Esta é uma solução optima para preparar a internacionalização de negócios. Estamos perante uma iniciativa que contribui para a criação de uma nova geração de empreendedores, a "born global".

A Iniciativa GLOCAL apoia todos os empreendedores que queiram fazer um estágio noutro país da europa.

http://www.facebook.com/#!/pages/Erasmus-para-Jovens-Empreendedores/350886177897?ref=mf

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

IEFP desafia universidades e municípios a criarem "incubadoras de empresas"

O presidente do Instituto do Emprego e da Formação Profissional (IEFP), Francisco Madelino, desafiou hoje as universidades e os municípios a criarem "incubadoras de empresas", à semelhança do que se verifica em outros países.


"Acredito que a ligação às universidades é fundamental, grande parte das universidades quer dos Estados Unidos quer com experiências mais interessantes em termos europeus têm incubadoras de empresas para projetos dos seus alunos", declarou, aos jornalistas, à margem da assinatura de um protocolo com a Associação Comercial e Industrial de Coimbra (ACIC).

Francisco Madelino afirmou que o repto para a criação de incubadoras de empresas deve ser assumido "quer por via das universidades quer por via dos municípios".

"O Estado deve contribuir mas para a criação de serviços partilhados (pelos empresários na incubadora), mas as pessoas devem assumir o risco da própria instalação", disse, ao rejeitar a ideia de espaços gratuitos, como foi seguido no passado.

Referindo-se a "experiências do passado", por parte do IEFP, de criação de pavilhões para ceder gratuitamente (espaços) a empresas, assumindo o organismo os custos de água e eletricidade, Francisco Madelino considerou tratar-se de "um mau princípio".

"Não pode ser o Estado a fomentar a criação de edifícios, as experiências europeias têm sempre na base municípios e universidades", em que o empresário paga uma renda pelas instalações, sustentou.

"Em Portugal, as experiências que temos tido e existiram eram fundamentalmente dar instalações a preço gratuito e isso não é muito bom", insistiu, sublinhando "só pode haver um crescimento económico significativo da economia portuguesa se houver uma grande capacidade empreendedora da sociedade".

O protocolo hoje celebrado entre o IEFP e a ACIC permite dar continuidade a "uma estrutura mínima para promoção e informação" sobre as linhas de apoio ao empreendorismo.

Em Coimbra, funciona um Centro de Empreendedorismo e Inovação, na sede da ACIC, que pretende criar num edifício da Relvinha, na cidade, uma incubadora com capacidade para instalar uma dezena de novas empresas na área dos serviços.

O presidente da ACIC, Paulo Mendes, disse à Lusa que espera que a incubadora esteja a funcionar este ano ou no próximo, reclamando para tal apoios do QREN (Quadro de Referência Estratégica Nacional).

"Tem havido muita dedicação às incubadoras de base tecnológica e para este tipo de incubadoras, necessárias para outro tipo de empresas, é essencial haver um buraco de financiamento", afirmou.


por Agência Lusa, Publicado em 10 de Fevereiro de 2010

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Festa de inauguração "Cesta do campo" de Sónia Abreu

A Cesta do Campo da empreendedora Sónia Abreu acaba de abrir ao público. Situada junto à casa de chá da Avó Matilde, na Nossa Sra Da Canceição em Vila Real, a Cesta do Campo é um espaço elegante de produtos Gourmet a preços acessiveis. A empreendedora foi apoiada pela iniciativa GLOCAL e pela SPA Consultoria.

Na cesta do Campo podemos adquirir produtos alimentares de qualidade, azeite, vinhos..., mel, especiarias raras, plantas aromáticas e medicinais produzidas em modo biológico, tomate seco, trufas, ... a um preço acessivel para todos.

É local de visita obrigatório para todos os Gourmets e a festa de inauguração com degustação de produtos é hoje (9/02/2010) às 16:00.


Contactos:

Sónia Abreu
Cesta do Campo
Av D Dinis Loja 3 nº 44 r/c
5000-600 Vila Real
Telf: 259331050

Votos de muito sucesso

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

GLOCAL - Wikipreneurship

GLOCAL - Wikipreneurship

Empreendedor@ GLOCAL

Tendo por princípio que o processo da globalização é uma oportunidade para o empoderamento local em especial dos territórios mais deprimidos, a Iniciativa GLOCAL foi concebida para contribuir para o desenvolvimento SUSTENTÁVEL do território através do fomento do EMPREENDEDORISMO INOVADOR E SOCIALMENTE RESPONSÁVEL, reforçando a aplicação do conceito de “glocalidade” ao território como forma de promoção da inovação e competitividade local.


A inovação inicia-se com a criatividade ( e esta, aprende-se e treina-se). Criatividade para tomar a vida nas suas mãos, criatividade para poder sonhar, criatividade para ver a realidade por “outros olhos”, criatividade para ver oportunidades onde antes existiam problemas, criatividade para empreender.

Após o processo criativo, vem a inovação ou seja a aplicação da criatividade. Inovação essa, que só chega à prática se houver competência para empreender de forma competente. E para ser competente, nesta ou em qualquer outra profissão, é preciso ter formação. Porque é que se para qualquer profissão é necessário possuir CAP (certificado de aptidão profissional), sendo a profissão “empreender” altamente complexa, autónoma e de elevado risco (financeiro, jurídico e social), existe o hábito em Portugal de criar o próprio negócio/empresa sem qualquer preparação específica? Para empreender com competência (e em consciência) estabelece-se como requisito mínimo a Formação Inicial de Empreendedor.

O culminar é a sustentabilidade. Sustentabilidade do negócio que é ditada pelo mercado, é ditada pelo acolhimento da nova ideia de negócio. Para tal é necessário ter conhecimento de quais as oportunidades de negócio no local, qual o mapa de oportunidades, quais os nichos por ocupar, quais as oportunidades que podem gerar mais riqueza para o empreendedor e para a região. Riqueza essa que deverá ser fixada no local. Fixada e distribuída, pois é essa a responsabilidade social do empreendedor. Desta nova geração de empreendedores que além de socialmente implicados, respeitam o meio ambiente de forma que o desenvolvimento actual não comprometa o desenvolvimento das gerações futuras.

Este é @ empreended@r Glocal! Este é @ empreended@r Premium!