Há limites: só quem tenha até 20 funcionários e nascido nos último ano e meio pode recorrer à isenção.
Depois de ter recuado duas vezes na TSU (primeiro numa baixa para as empresas exportadoras, depois numa folga de 5% às empresas paga pelos funcionários), o Governo avança agora para uma versão apontada aos novos fazedores. "Temos uma geração muito qualificada que pode fazer projetos com mercado", garante Carlos Oliveira, secretário de Estado do Empreendedorismo e Inovação. "Mas não queremos criar nenhuma ideia de subsidiodependência do Estado. Queremos resultados". A medida é financiada por fundos estruturais e insere-se num pacote mais vasto que se volta para a criação dos próprios negócios.
Ainda este ano, os jovens empreendedores terão mais cinco incentivos ao desenvolvimento de projetos, que envolvem apoios financeiros do Estado. Na fase de criação do negócio, o empreendedor poderá beneficiar de uma mensalidade de 691,70 euros (equivalente a 1,65 IAS), durante um ano. A bolsa tem o nome de Passaporte Empreendedorismo e as candidaturas abrem a 15 de novembro.
Na fase de arranque do projeto, os jovens voltam a ser ajudados através do Vale Empreendedorismo. São 15 mil euros a ser entregues a empresas com menos de um ano de vida e, segundo o secretário de Estado do Empreendedorismo, a verba já está disponível desde a passada quarta-feira. Por fim, e para acelerar o desenvolvimento das empresas, foi criada uma Plataforma de Ignição, que permitirá a articulação entre os jovens criadores e a Portugal Ventures. Nesta fase existe um total de 20 milhões de capital de risco para desenvolver novos negócios.
Novas empresas não pagam TSU - Dinheiro Vivo
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