Quando falamos em acesso aos
mercados e exportação, há sempre dois problemas que recorrentemente nos são
levantados: escala e certificação.
Quanto à escala não podemos
ficar à espera de um nova ordem radicalmente diferente com a criação de grande
companhias produtoras por isso a nossa solução passará obrigatoriamente pelos
agrupamentos e redes de cooperação. Este é um processo com avanços e recuos mas
no qual é imprescindível trabalhar e aproveitar as melhores práticas já
experimentadas na região.
Quanto à certificação, e em
especial no agroalimentar, muito do caminho já está percorrido. Já existem
experiencias significativas em DOPs, DOCs e outras certificações. Umas
funcionam bem e outras menos bem. É exatamente neste ponto que deveremos
trabalhar essencialmente na montagem de operações que sejam ao mesmo tempo de
certificação e de comercialização, de qualidade e exclusividade mas que
acrescentem escala e vendam. Ou seja têm obrigatoriamente ser um misto de
proteção e garantia da qualidade, branding, abertas e que permitam maior
produção, maior venda e maior criação de riqueza.
Nas Jornadas de Miranda do Douro
dia 6/12, esta temática será abordada numa perspetiva pragmática de aceleração
deste processo com incorporação das melhores práticas.
Com este evento
termina-se este ciclo de Jornadas e inicia-se o ciclo de preparação dos novos
empreendedores cjuja inscrição no programa EDP Empreendedor Sustentável termina
em 15/12/2012.
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